Você já percebeu como é grande a curiosidade de uma criança? Reparou como a criança observa e pergunta sobre tudo ao seu redor? E você, caro leitor, ainda observa as coisas ao seu redor?
Tudo bem que a grande carência de informações faz com que a criança busque, a todo custo, preencher o espaço vazio que, segundo o autor do livro “Deslimites” seria seu natural “banco de dados”.
Possuímos, ainda, segundo o autor, uma “antena dos sentidos” que capta tudo aquilo que, com toda certeza, nós adultos, com poucas exceções, não damos mais valor. A nossa “antena dos sentidos” está enferrujada e tecnicamente falando quem mais contribuiu para isso foi a nossa “rotina”.
A sociedade, o tradicionalismo da escola atual e a rotina colocam anteparos em nossa “antena”, nos fazendo acomodar-se e isolando desta forma, o nosso poder de recepção e transmissão desta “antena dos sentidos”.
Eu pergunto novamente: Você ainda observa as coisas ao seu redor? Você ainda tem a curiosidade de um turista? Você possui a curiosidade de um visitante de feira? Você se atualiza com informações construtivas e sadias? Você lê algo realmente enriquecedor?
No livro “As portas da percepção”, de Aldous Huxley, afirma-se que, se conseguirmos resgatar essa nossa capacidade de buscar constantemente informações novas e sadias, vivendo mais intensamente, observando as coisas ao seu redor, o ser humano terá, automaticamente, mais atitude, será mais realizado e, acima de tudo, se desgrudará da “rotina do dia a dia”.
Seria mais ou menos a idéia de que você, caro leitor, têm que desenferrujar a sua “antena dos sentidos”. Fuja da rotina! Olhe as paisagens! Ouça mais seus filhos! Tire fotos! Leia mais! Trabalhe menos! Tenha mais espiritualidade!
A nossa “rotina” nos afasta e nos cerca da busca da sadia informação; a nossa “rotina atual” nos trás angústia e o estresses de uma vida que acreditamos ser feliz; nossas informações atuais se baseiam em coisas destrutivas e trágicas, com notícias negativas como desvios de dinheiro público, alunos estudando em corredores das escolas públicas, violência urbana, operações de combate a quadrilhas parlamentares e outras.
Porque não tentarmos utilizar nossa “antena dos sentidos” para as coisas boas ao nosso redor? Para as coisas boas de nossa Alagoas? Tudo bem, que está difícil achar coisas boas, atualmente, mas devemos buscar. Buscar com a curiosidade e persistência de uma criança; com a curiosidade de um turista.
Ainda no livro “As portas da recepção”, Aldous escreve: “Melhor fugir da cinzenta rotina que entorpece a visão sensível e faz robôs de retinas frias nunca plugadas a um coração”.
Então, meu caro leitor, plugue o seu coração nas coisas boas que existem ao seu redor. Nas coisas boas de nosso Estado. Plugue seu coração para a fé! A família! Plugue seu coração na força de ajudar o próximo!
Tudo bem que a grande carência de informações faz com que a criança busque, a todo custo, preencher o espaço vazio que, segundo o autor do livro “Deslimites” seria seu natural “banco de dados”.
Possuímos, ainda, segundo o autor, uma “antena dos sentidos” que capta tudo aquilo que, com toda certeza, nós adultos, com poucas exceções, não damos mais valor. A nossa “antena dos sentidos” está enferrujada e tecnicamente falando quem mais contribuiu para isso foi a nossa “rotina”.
A sociedade, o tradicionalismo da escola atual e a rotina colocam anteparos em nossa “antena”, nos fazendo acomodar-se e isolando desta forma, o nosso poder de recepção e transmissão desta “antena dos sentidos”.
Eu pergunto novamente: Você ainda observa as coisas ao seu redor? Você ainda tem a curiosidade de um turista? Você possui a curiosidade de um visitante de feira? Você se atualiza com informações construtivas e sadias? Você lê algo realmente enriquecedor?
No livro “As portas da percepção”, de Aldous Huxley, afirma-se que, se conseguirmos resgatar essa nossa capacidade de buscar constantemente informações novas e sadias, vivendo mais intensamente, observando as coisas ao seu redor, o ser humano terá, automaticamente, mais atitude, será mais realizado e, acima de tudo, se desgrudará da “rotina do dia a dia”.
Seria mais ou menos a idéia de que você, caro leitor, têm que desenferrujar a sua “antena dos sentidos”. Fuja da rotina! Olhe as paisagens! Ouça mais seus filhos! Tire fotos! Leia mais! Trabalhe menos! Tenha mais espiritualidade!
A nossa “rotina” nos afasta e nos cerca da busca da sadia informação; a nossa “rotina atual” nos trás angústia e o estresses de uma vida que acreditamos ser feliz; nossas informações atuais se baseiam em coisas destrutivas e trágicas, com notícias negativas como desvios de dinheiro público, alunos estudando em corredores das escolas públicas, violência urbana, operações de combate a quadrilhas parlamentares e outras.
Porque não tentarmos utilizar nossa “antena dos sentidos” para as coisas boas ao nosso redor? Para as coisas boas de nossa Alagoas? Tudo bem, que está difícil achar coisas boas, atualmente, mas devemos buscar. Buscar com a curiosidade e persistência de uma criança; com a curiosidade de um turista.
Ainda no livro “As portas da recepção”, Aldous escreve: “Melhor fugir da cinzenta rotina que entorpece a visão sensível e faz robôs de retinas frias nunca plugadas a um coração”.
Então, meu caro leitor, plugue o seu coração nas coisas boas que existem ao seu redor. Nas coisas boas de nosso Estado. Plugue seu coração para a fé! A família! Plugue seu coração na força de ajudar o próximo!
Plugue seu coração a DEUS! Fique com ele!
Esse artigo eu dedico à professora de criatividade Renata Voss, que desperta em seus alunos a visão sensível das coisas e os transforma em seres humanos de retinas aguçadas e plugados o tempo todo aos seus corações.
Esse artigo eu dedico à professora de criatividade Renata Voss, que desperta em seus alunos a visão sensível das coisas e os transforma em seres humanos de retinas aguçadas e plugados o tempo todo aos seus corações.
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