Vamos imaginar o seguinte: Você está na fila do SUS para ser consultado por um médico de um hospital público, ok? Tudo bem que esse dia foi marcado há três meses, como de costume por aí a fora, né? Sabemos que, às vezes, pessoas morrem antes da primeira consulta, pois a doença progride tanto que não há mais tempo nem nada a se fazer. Mas aqui, agora, não levarei isto em consideração. Vamos ao fato.
Bom, de repente por trás das cortinas da sacanagem que cobrem os “prostitulíticos” de nosso Brasil aparece uma figuraça com um salário gordo e título de assessor parlamentar. O assessor' parlamentar é um cargo comissionado, viu? Ele é escolhido. Só é assessor parlamentar quem é chegadão ao cara. Quem escolhe o assessor parlamentar é o próprio parlamentar. Ou será que uma caneta sai em silêncio, abre a gaveta e andando sozinha, assina o ato de nomeação? O pior que é bem capaz de, na investigação, ser concluído que realmente essa caneta foi possuída por um espírito e sozinha nomeou o tal canalha.
Esse assessor parlamentar cobrava dos pobres e miseráveis que não têm a quem recorrer e que vivem sendo explorados dentro de associações e grupos localizados nos redutos dos espertinhos, entre 100 reais e 150 reais para colocá-los na frente da fila de espera das consultas.
Resumindo: Se você pagasse a ele 120 reais, por exemplo, sua consulta sairia na hora e você estaria passando na frente daqueles que não podem pagar. Se já demorava para quem não é respeitado, com esse artifício aí que demorou mesmo. Conclusão do acontecido: Uma grande de uma sacanagem!
Na maior cara de pau o tal assessor disse: Você paga e já vai ser atendido; vai passar na frente de 1 milhão...Só que você não pode contar pra ninguém que você fez esse esquema. O assessor do tal deputado estadual do PSDB de Goiás, foi afastado do carguinho comissionado. O pior foi ouvir o deputado dizer que não tem relação com o caso. Tudo bem meu caro leitor, que realmente ele pode não ter nada haver com o caso, mas deve assumir que seu assessor não é um qualquer. Ele escolheu o canalha para lhe assessorar sim! Ele deveria ter falado que foi traído e que ainda iria processar o traidor e ajudar a prendê-lo. Não o fez, sabe por quê? O assessor é do mesmo partido.
Desaparece aí, amigo, que daqui a pouco todo mundo esquece. Da covardia, fica apenas a lição para se escolher, daqui em diante, assessores decentes que respeitem o “ 1 milhão de pessoas” que foram passadas para trás na sacanagem da agilização das filas do SUS.
Agora, meu caro parlamentar, mamãe e papai não lhe ensinaram o velho ditado “me diga com quem tu andas que direi quem tu és?” Se não ensinou, aprenda agora. Boa sorte ao Ministério Público de Goiás.
Fique com DEUS!
Bom, de repente por trás das cortinas da sacanagem que cobrem os “prostitulíticos” de nosso Brasil aparece uma figuraça com um salário gordo e título de assessor parlamentar. O assessor' parlamentar é um cargo comissionado, viu? Ele é escolhido. Só é assessor parlamentar quem é chegadão ao cara. Quem escolhe o assessor parlamentar é o próprio parlamentar. Ou será que uma caneta sai em silêncio, abre a gaveta e andando sozinha, assina o ato de nomeação? O pior que é bem capaz de, na investigação, ser concluído que realmente essa caneta foi possuída por um espírito e sozinha nomeou o tal canalha.
Esse assessor parlamentar cobrava dos pobres e miseráveis que não têm a quem recorrer e que vivem sendo explorados dentro de associações e grupos localizados nos redutos dos espertinhos, entre 100 reais e 150 reais para colocá-los na frente da fila de espera das consultas.
Resumindo: Se você pagasse a ele 120 reais, por exemplo, sua consulta sairia na hora e você estaria passando na frente daqueles que não podem pagar. Se já demorava para quem não é respeitado, com esse artifício aí que demorou mesmo. Conclusão do acontecido: Uma grande de uma sacanagem!
Na maior cara de pau o tal assessor disse: Você paga e já vai ser atendido; vai passar na frente de 1 milhão...Só que você não pode contar pra ninguém que você fez esse esquema. O assessor do tal deputado estadual do PSDB de Goiás, foi afastado do carguinho comissionado. O pior foi ouvir o deputado dizer que não tem relação com o caso. Tudo bem meu caro leitor, que realmente ele pode não ter nada haver com o caso, mas deve assumir que seu assessor não é um qualquer. Ele escolheu o canalha para lhe assessorar sim! Ele deveria ter falado que foi traído e que ainda iria processar o traidor e ajudar a prendê-lo. Não o fez, sabe por quê? O assessor é do mesmo partido.
Desaparece aí, amigo, que daqui a pouco todo mundo esquece. Da covardia, fica apenas a lição para se escolher, daqui em diante, assessores decentes que respeitem o “ 1 milhão de pessoas” que foram passadas para trás na sacanagem da agilização das filas do SUS.
Agora, meu caro parlamentar, mamãe e papai não lhe ensinaram o velho ditado “me diga com quem tu andas que direi quem tu és?” Se não ensinou, aprenda agora. Boa sorte ao Ministério Público de Goiás.
Fique com DEUS!
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